A fim de sensibilizar sociedade e
políticos sobre a situação de exclusão que atinge tantas crianças
e adolescentes, o Unicef analisou dados da Pesquisa Nacional de
Amostra por Domicílio (PNAD) de 2009, para levantar o número de
excluídos.
O relatório “Todas as crianças na escola em 2015 – Iniciativa global pelas crianças fora da escola”, realizado ao mesmo tempo em outros 25 países, mostra que, no mundo todo, 72 milhões de crianças com idade para cursar os anos finais do Ensino Fundamental (11 a 14 anos), por exemplo, estão fora da escola. Do total, 54% são meninas. No Brasil, há 3,7 milhões de crianças e adolescentes com idades entre 4 e 17 anos longe das salas de aulas.
O relatório “Todas as crianças na escola em 2015 – Iniciativa global pelas crianças fora da escola”, realizado ao mesmo tempo em outros 25 países, mostra que, no mundo todo, 72 milhões de crianças com idade para cursar os anos finais do Ensino Fundamental (11 a 14 anos), por exemplo, estão fora da escola. Do total, 54% são meninas. No Brasil, há 3,7 milhões de crianças e adolescentes com idades entre 4 e 17 anos longe das salas de aulas.
O trabalho infantil ganhou um
capítulo exclusivo no relatório, tamanho o impacto dessas
atividades para a vida escolar das crianças. Ele coloca, segundo o
estudo, 640 mil brasileiros de 5 a 14 anos em situação de risco de
abandono da escola. Isso porque eles executam atividades econômicas
ou serviços domésticos – mesmo o trabalho abaixo dos 16 anos
sendo proibido no Brasil – por mais de 28 horas semanais. Os
meninos negros, que moram em áreas urbanas e vêm de famílias
pobres são os mais prejudicados com essa situação.
Mais
Informações:
http://www.fundabrinq.org.br/portal/noticias/ano/2012/agosto/trabalho-infantil-coloca-em-risco-educacao-.aspx
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