terça-feira, 29 de novembro de 2011

Flamengo e Unicef



A partida, em que o Flamengo saiu vitorioso por 5 a 1 contra o Cruzeiro, foi a primeira em que o time exibiu a camisa que leva a logomarca do UNICEF, como símbolo da parceria inovadora entre as duas organizações, pela garantia dos direitos das crianças e dos adolescentes.

Para o jogo de estreia, além de na logomarca no peito, a parceria também foi refletida nas costas dos jogadores. Cada atleta exibiu uma mensagem diferente baseada na Convenção sobre os Direitos da Criança e no Estatuto da Criança e do Adolescente. Ronaldinho Gaúcho, por exemplo, tinha a frase “Infância sem discriminação”. E Thiago Neves marcou três gols usando a camisa com o texto “Infância sem bullying”.

Além disso, os números de cada jogador foram estilizados a partir de desenhos criados por crianças e adolescentes que participam da Plataforma dos Centros Urbanos no Rio de Janeiro, uma iniciativa que ajuda a reduzir iniquidades que afetam a vida de meninos e meninas das grandes cidades, em especial dos que estão nas comunidades populares.

Para chegar aos traços dos números, os profissionais da agência África, de Nizan Guanaes, realizaram uma oficina com meninos e meninas na comunidade do Morro dos Prazeres, no Rio de Janeiro, para que pudessem propor caminhos para refletir em desenhos e pinturas a iniciativa. Com base nessas propostas, os publicitários criaram a arte do verso das camisas do time.

Time nota 10 – A parceria entre o UNICEF e o Flamengo está baseada na adesão do time ao compromisso “Meu Time é Nota 10!”, um conjunto de princípios relacionados à proteção e à promoção de direitos de meninos e meninas, atletas e não atletas, dentro e fora do clube.

“O UNICEF espera que milhões de torcedores do Flamengo – dentro e fora do País – possam se envolver e divulgar mensagens que ajudem a criar um mundo mais igualitário e justo para todas as crianças”, disse o Diretor Executivo do UNICEF, Anthony Lake.

Com a parceria, o Flamengo se compromete a fortalecer suas ações de responsabilidade social e mobilizar seus atletas e 40 milhões de torcedores em favor dos direitos de meninas e meninos brasileiros. Entre as ações, está a adoção de códigos de conduta para dirigentes, jogadores, atletas, técnicos e torcedores. Sanções em caso de descumprimento estão sendo definidas.

Fonte: http://www.unicef.org/brazil/pt/media_22169.htm

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